9º Capítulo de PTT


Cap. 9- A História de Link

Era mais um dia, ou melhor, uma noite chuvosa. Parecia que o céu estava caindo, como Lucy disse mais cedo. No momento, a garota dormia numa barraca separada da dos garotos, pois dessa vez haviam se preparado bem para a tempestade. Já passavam das 10 horas da noite e os garotos estavam dormindo, quer dizer...

-Ugh... - Luke acordou com o gemido. Seus olhos semicerrados mostravam o quanto estava com sono. O garoto imaginou que era apenas obra da sua imaginação, mas foi acordado novamente com o mesmo gemido. Ele sentou no seu saco de dormir e virou a cabeça para os dois lados.

-Link, você est-- - ele então localizou o garoto, que estava sentado em um dos cantos da barraca, com os joelhos dobrados e os braços envolvendo-os. - Link?- o garoto se aproximou, ajoelhando ao lado do amigo.

-Luke... - Link estava chorando, o que espantou o treinador.

-O... O que aconteceu?

-Hm... - Link apontou para cima.

-A chuva?- ele recebeu um aceno positivo do garoto, e então começou a procurar algo nos bolsos, até achar um MP4 antigo, que havia trazido do futuro.

-O que... O que é isso?

-Um dispositivo desenvolvido por meu avô, o de Fuschia City. Tome. - ele selecionou uma música qualquer, e pôs os fones nos ouvidos do loiro, que fez uma expressão assustada.

-Essa banda... Os Pikachus Amarelos, certo?

-Sim... - Luke respondeu, mas então se lembrou que Link não o escutaria, e tirou um bloquinho de notas do bolso da jaqueta também, e escreveu um “sim”, que Link conseguiu enxergar pela pequena luz que uma lanterna colocada estrategicamente no centro da barraca.

-Como... Como isso acontece? Eu não consigo escutar nada, só a música.

-“A música fica gravada e então é reproduzida. Os fones aumentam o volume, mas só você pode escutá-los. É bem complicado”. - quando o garoto terminou de escrever, Link confirmou com a cabeça, dizendo que havia entendido.- “Você não gosta de chuva?”.

-Não tenho problemas com chuvas... - o garoto olhou para cima, e um relâmpago caiu, emitindo uma grande quantidade de luz.- Não gosto de trovões.

-“Ah...”- por um segundo o silêncio pairou entre os dois, até outro raio cair- “Por quê?”.

-Bem... É uma longa história...

-“Eu tenho tempo”- o garoto sorriu, e Link o acompanhou.

-Bem... Tudo começou quando eu era uma criança...


~~~Flashback Mode ON~~~

Nas ruas de um pequeno vilarejo, tudo corria lentamente. Pessoas transitavam pelas ruas quase sem carros, crianças corriam de um lado para o outro com Pokémon e alguns habitantes trabalhavam em pequenas vendas ou restaurantes.

No centro da cidade, uma praça com uma grande fonte se encontrava. Nos banquinhos que a cercavam, casais namoravam, crianças se divertiam e os mais velhos conversavam, vendo o tempo passar. Todos pareciam felizes, e realmente estavam. Mas sempre havia aqueles mais felizes do que os outros, e Link era um exemplo. O garoto ainda era uma criancinha, e corria em círculos pela praça, atrás de seu Pikachu.

Link tinha os cabelos curtos, mas eram do mesmo tom de dourado de sempre. Os seus olhos estavam mais verdes que quando adolescente, mas sua pele era a mesma. Usava uma blusa de frio bem fina bege alaranjada, com uma capa verde amarrada por cima e sapatos da mesma cor.


Os dois cansaram, depois de um tempo, e se sentaram em um dos banquinhos vazios do local.

-Pikachu, hoje foi um dia divertido!- o garoto deu um grande sorriso, sendo acompanhado pelo Pokémon.

-Pikachu!

-Mas... - ele olhou o relógio amarelo que estava em seu pulso esquerdo, com cara de preocupado.- Já são 5 horas da tarde! Mamãe falou que não devíamos chegar tarde hoje, pois ela faria um jantar especial, e temos que ajudá-la, acho que já devemos ir, certo?

-Pika, Pi!- o Pokémon amarelo pulou do banco, sendo acompanhado pelo treinador. Os dois começaram a correr pelas ruas não muito movimentadas da cidade, mas a casa de Link era longe do centro, e o tempo estava começando a mudar.

Pouco a pouco, o Sol foi sendo encoberto por nuvens cinza, e depois negras. O garoto estava a quatro quarteirões de casa quando começou a chover, e a três quarteirões, a tempestade começou a cair.
A cidade de fato não era movimentada, mas o fluxo de pessoas correndo foi intenso o suficiente. Pikachu e Link se perderam no meio da multidão, e não demorou muito para que fossem envolvidos pelo fluxo, e empurrados de um lado para o outro. As coisas foram de mal a pior, quando Link foi lançado para trás e um raio caiu, a poucos metros do garoto. Ele então tombou para trás, com Pikachu ao seu lado, olhando preocupado.

O garoto estava desmaiado.

-x-

Link acordou horas depois, confuso. A tempestade ainda acontecia, mas havia diminuído muito de intensidade. O garoto se encontrava em uma caverna, deitado acima de alguns trapos, que de certo modo eram vazios. Pikachu estava ao seu lado. E olhou surpreso ao ver o treinador acordar.

-Pika... Pikachu!

-Pikachu... O que aconteceu?- o garoto se sentou, olhando para os dois lados assustado- Cadê a mamãe? Cadê todo mundo? E o mais importante: onde estamos?

-Pika... - o pokémon olhou para a abertura da caverna, com uma cara entristecida.- Pikachu... Pikachu!- o ser amarelo disse que, com a tempestade, as pessoas saíram correndo da cidade. Os pais do garoto passaram por ele, mas ao verem-no desmaiado e machucado no chão, acharam que estava morto.

A mãe começou a chorar, mas o pai disse que tinham que ser fortes, que o garoto havia partido, e que não havia volta. Pikachu tentou explicar o que havia acontecido, mas os pais do garoto não quiseram ouvi-lo, dizendo que ele era “uma lembrança de algo que devia ser esquecido”.

Quando a tempestade acalmou, Pikachu tentou de todas as formas acordar Link. Mas, alguns segundos depois, um grande Pokémon amarelo se aproximou dos dois, e, vendo que Link estava machucado, resolveu cuidar dele. O Pokémon amarelo resistiu à ideia de o outro tocar Link, mas quando viu o nível dos machucados do garoto, não teve opção senão permitir a ajuda. Ele levou os dois voando até aquela caverna, e usou seus poderes para curar o Pokémon. Havia partido algumas horas antes do garoto acordar.

Quando Pikachu terminou de contar o que havia acontecido, o garoto loiro começou a chorar. Parecia que uma parte dele tinha derretido parte que nunca voltaria a ser completa. O Pokémon amarelo se aninhou no seu colo, como para reconfortá-lo, e pouco a pouco o humano foi cessando o choro.

-E... E agora Pikachu?

-Pika... - o pokémon esfregou suas orelhas no pescoço do treinador, fazendo-o sentir reconfortado, mas ao mesmo tempo passando um ar de insegurança.

Não demorou muito, e Link ouviu um grande barulho, seguido da entrada de um grande Pokémon amarelo na caverna. Ele parecia um raio, com todo o seu corpo espetado, num tom de amarelo elétrico, além de um longo bico laranja. Link já havia visto diversas fotos desse Pokémon, mas sempre creu que era apenas uma lenda. Aquele era Zapdos, o Pokémon do relâmpago.

-Zaaaaap!- o Pokémon se aproximou a longos passos de Link, que se arrastou para trás, amedrontado. Ele bateu com o corpo na parede da caverna, e a esse ponto o Pokémon já havia entrado inteiramente no local. 
-Zapdos...- o pokémon encostou o bico na cabeça do treinador, e uma mensagem foi transmitida.

-Olá, Link, o humano. Eu sou Zapdos, o Pokémon do relâmpago. Vi o que aconteceu com você e me compadeci das suas dores. Sinto informar que sua cidade foi dizimada por uma das tempestades minha e de Lugia, guardião da chuva. Sinto dizer que ela está vazia, e que todas as pessoas que lá viviam ou morreram, ou desapareceram. Todas, menos você. Não tenha medo garoto, tudo pode parecer estranho e diferente agora, mas em breve você entenderá que tudo aconteceu como tinha de acontecer.

Link olhou para o imenso Pokémon, assustado. Teve vontade de chorar, e o fez. Zapdos só o observou, enquanto Pikachu se aninhava em seu colo. Quando Link terminou, era óbvio que ainda sentia saudades de seus pais, de sua vila, de todos os seus amigos. Mas Zapdos emitia confiança, e quando olhou nos olhos do Pokémon, entendeu tudo.

Apesar de jovem, era o começo de sua nova vida.

~~~Flashback Mode OFF~~~

Quando Link terminou de contar o que havia acontecido, Luke não conseguiu fazer nada, senão ficar de boca aberta. Não esperava que aquilo houvesse acontecido com Link, e não acreditava que o amigo havia visto um Pokémon elétrico. Por 5 minutos, o garoto não conseguiu dizer nada, até que escreveu algo em seu bloquinho de notas.

-“É por isso que você não gosta de trovões, por que foram eles que separaram você de sua família?”.

-Bem, também é por isso, mas não é o principal. Para contar a próxima parte, preciso perguntar uma coisa. Você é bom de história Luke?

-“Bem... Não.”- era mentira. História era, de longe, uma das disciplinas que Luke mais gostava. Mas isso era no futuro, e a história se modifica a cada momento. Como ele saberia de coisas que aconteceram antes mesmo de seus avós nascerem?

-Bem, mas já deve ter ouvido falar da Guerra dos Céus, certo?

-“Ah... Bem, sim.”- não era uma mentira, era mais uma meia-verdade. Luke já havia ouvido sobre aquilo, mas não estudara muito o assunto, por ter acontecido há muito tempo e pelos fatos serem incertos. Era uma guerra que supostamente aconteceu entre os três pássaros lendários, Moltres, Articuno e Zapdos, por um deles ter atacado a cidade sagrada do outro, e ninguém saber quem foi.

No passado, acreditava-se que um deles havia mesmo atacado, mas depois uma hipótese de que era uma tentativa de Darkrai de desequilibrar o mundo Pokémon, pois assim as trevas poderiam reinar, começou a ganhar mais força. No entanto, Lugia e Ho-oh interviram, fazendo as aves pararem a guerra.
Os conflitos não terminaram por aí, sendo que houveram diversas brigas entre as aves depois, mas por esse ser o mais misterioso e polêmico, foi o que ganhou mais destaque.

-Então não terei muitas dificuldades. Eu cresci com o Zapdos, até os meus nove anos. Ele me ensinou muitas coisas, me ensinou a conseguir comida, como batalhar e até ajudou o Pikachu com seus ataques elétricos. Resumindo, ele me ensinou a sobreviver. Mas então, tudo começou a dar errado...

~~~Flashback Mode ON~~~

Era um dia bem ensolarado, quente até demais. Link e Pikachu estavam na caverna que, pouco a pouco, havia virado o lar deles. Link estava cozinhando algumas frutas, conforme Zapdos havia ensinado, e Pikachu estava arrumando a cama dos dois. O garoto
ouviu o barulho que não mais o assustava, e Zapdos entrou, voando, na espaçosa caverna.

-Olá Zapdos. - o garoto serviu as frutas levemente crocantes em tigelas, e deu uma delas para Pikachu e outra para Zapdos, ficando com a segunda menor.

-Obrigado. - com o passar dos anos, Zapdos e Link conseguiam se comunicar sem precisar tocar um no outro. Era estranho ouvir o Pokémon falando sem mexer a boca, mas era até engraçado. - Ficou muito bom.- disse o pokémon, enquanto engolia todos os frutos de uma vez. Pikachu tentava imitá-lo, mas sempre deixava cair uma ou duas no chão.

Quando o Pokémon saiu da mesa, Link sentiu que havia algo de estranho. Zapdos sempre foi um ser quieto, mas ficava particularmente animado depois de comer. Geralmente chamava Pikachu para uma série de treinos nas montanhas, ou levava Link para voar um pouco, o que o garoto adorava.

-O que aconteceu, Zapdos?- o garoto se sentou em sua cama improvisada, uma espécie de saco de dormir acolchoado que acharam um dia na floresta- Está estranhamente quieto.

-São os meus irmãos. - o pokémon estava, como sempre, em um canto da caverna, acomodado nas formações rochosas- Aparentemente, Moltres atacou a cidade sagrada de Articuno. Metade dos sacerdotes morreu, e os habitantes da cidade fugiram. Articuno é muito paciente, mas não creio que deixará isso passar.

-Mas... E Lugia?- Link nunca havia ouvido falar do Pokémon antes de conhecer Zapdos, mas havia aprendido muito sobre ele e Ho-oh nos últimos tempos. Lugia e Zapdos eram praticamente complementares, assim como Moltres e Ho-Oh. - Ele não devia ser responsável por resolver esse tipo de problema?

-Lugia é muito sábio, mas não pode controlar o gênio de Moltres. Além do mais, ele está tendo outros conflitos com Ho-Oh nas Sevii Islands. Acho que, dessa vez, a guerra é inevitável.

E ela realmente foi. Dois meses depois, o enorme Pokémon amarelo havia saído para atacar Moltres. Quando Articuno destroçou a cidade sagrada de Moltres por vingança, Zapdos disse que a reação fora exagerada, mas o mesmo não se aplicava ao ataque a sua própria cidade sagrada. E então a guerra começou. Cidades destruídas, Pokémon assustados, pessoas sem rumo. Link assistia tudo da caverna, sem poder fazer nada. Quando Zapdos partiu, ele proibiu o garoto de fazer qualquer coisa que o tirasse dali, do seu lugar de segurança. O Pokémon trouxe suprimentos suficientes para um ano e, por vezes, um Pidgeotto mensageiro trazia alguma mensagem do que estava acontecendo.

Aquela foi a pior época da vida de Link. Pior mesmo do que quando ele se separou de sua família. Com a guerra estourando, o garoto ouviu, pela segunda vez, o barulho do caos, só que em maior intensidade. No mesmo dia, via raios de fogo pelo céu, nevascas caindo e o que mais o incomodava, os malditos trovões. É claro, por viver com Zapdos, os trovões não eram novidades, mas cada vez que os ouvia quando a guerra começou, parecia que o seu amigo havia dado seu último suspiro.

Os dois anos pelos quais a guerra se arrastou fizeram com que Link descobrisse o verdadeiro significado de medo. Eram dias infinitos, noites assustadoras. E o constante pensamento de que tudo daria errado. O conflito, depois de o que pareceu um século para Link, terminou, do jeito que deveria ter sido evitado: com a intervenção de Lugia.

Durante a guerra, os constantes trovões de Zapdos iluminavam os céus, mas raramente alguma gota caía, e quando caía era uma pequena garoa. Mas quando Link ouviu as gotas de chuva incessantes batendo no teto da caverna, percebeu que tudo estava prestes a acabar.

E assim foi. Depois de menos de um mês da chegada de Lugia, os ataques foram parando, gradativamente. Nessa época, o garoto loiro já havia completado seus 12 anos. Não se via mais o fogo no céu, os raios foram ficando raros, e o frio foi pouco a pouco passando. E do mesmo jeito que a chuva veio, ela se foi. Link chegou até mesmo a ver, admirado, a gigante ave azul e branca sobrevoando os céus, de volta a sua morada.

Não demorou mais de uma semana, e Zapdos estava de volta. Machucado, debilitado, enfraquecido. Mas de volta. E Link e Pikachu o abraçaram com força, e nunca ficaram tão felizes em levar um choque. O Pokémon ficou na caverna durante dois meses, só o tempo suficiente de se recuperar, e depois anunciou a Link que queria ter uma conversa com ele.

-Link. - quando o pokémon gigante olhou para o garoto, ele percebeu que havia algo errado.- A guerra terminou, mas os conflitos só começaram. Moltres se diz inocente, mas não creio que isso seja verdade. Mas isso não importa no momento. Lugia nos fez prometer que não teríamos outro conflito assim, que comprometesse o futuro dos Pokémon e da humanidade, e para o caso de isso acontecer, teremos de escolher um treinador Pokémon para que ele possa instituir a paz entre nós. Não me importa quem Articuno e Moltres escolherão, mas você é meu escolhido.

-Mas... - o garoto olhou, assustado com a responsabilidade que Zapdos estava lhe impondo.- Eu nem sou um treinador pokémon...

-Ainda não. Esse é o problema. Para lutar na guerra maior, que acredite, ocorrerá, você deve treinar Pokémon. Assim também deve acontecer com seus descendentes. Vocês serão os filhos do relâmpago, e, na hora certa, poderão ser os responsáveis por salvar ou destruir o mundo. Você não é um treinador, e nem conseguirá ser sozinho. E por isso te faço uma proposta. Mas para isso, tenho que saber se está de acordo com o que falei.

-Eu... - Link olhou para Pikachu ao seu lado, e se lembrou da guerra. Não queria que aquilo acontecesse, pelo contrário, queria evitar aquilo ao máximo- Será uma honra.

-Certo. - o pokémon não emitiu sentimentos, mas Link podia sentir que ele estava sorrindo- Você estudou muito sobre o mundo pokémon nos últimos anos, então deve saber de muitas coisas. O Lt. Surge, líder de ginásio de Vermilion City, é um verdadeiro mestre dos elétricos. Falei com ele hoje quando sobrevoei a cidade, e ele concordou de bom grado em ensinar você. Você tem uma semana para se arrumar, e então partirá para o treinamento.

Link sorriu, apesar de não poder negar estar um pouco assustado. Era muita informação de uma vez só, mas ele sabia que poderia aguentar.

Ele seria o primeiro Filho do Relâmpago.

~~~Flashback Mode OFF~~~

-E assim foi. No último ano, eu tenho treinado com o Lt. Surge para me tornar um mestre dos Pokémon elétricos e no começo desse ano, me inscrevi na Liga Pokémon. Enquanto a guerra não recomeça, corro atrás do meu sonho em paralelo: tornar-me um mestre Pokémon. Pode parecer meio clichê, mas é o que temos para hoje. - o garoto sorriu, sem sinal das lágrimas que estavam em seu rosto há pouco tempo.- Entendeu o porquê de eu não gostar de trovões Luke?

-“Certo”- o garoto escreveu no papel, e olhou o relógio. Link havia sido bem breve na sua explicação, mas já passavam das 11 da noite. - “Acho que devemos dormir”.

-Certo... - o garoto ajustou o fone dos ouvidos.- Eu... Posso usar?

-“Claro”- Luke sorriu e foi para seu saco de dormir. Link também se ajustou no seu. O garoto fechou os olhos, pronto para o sono. Mas não adormeceu rápido. Algo estava martelando na sua cabeça. Algo sobre Link. Parecia que algo não se encaixava, não parecia certo.

Mas o que?

Continue...

~x~
Então é isso pessoal. Desculpe não ter postado ontem, mas eu tive de ir numa festa de debutante e acabei me enrolando aqui. Esse capítulo é um dos meus favoritos por ser um dos mais reveladores, apesar de estar bem curtinho, a meu ver pelo menos. Não tenho muito o que falar, além de mencionar o Zapdos, que não vai aparecer muito, mas vai afetar diretamente a vida de nossos personagens, por diversas vezes. E o que acharam do medo do Link? Irônico ele treinar pokémon do tipo trovão e não gostar de trovões né? Mas bem, é isso pessoal. Até mais!

Um comentário:

  1. Como faço para mandar a minha história? Ela já está finalizada e é em quadrinhos:

    http://www.pokemonmythology.org/t31541-pocket-monsters-world-edicao-definitiva

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